ITÉ DAHÖZÉ IWATOBRO NHISI COVID – 19 CORONAVÍRUS

AWA’AWI HÃ DAHÖZÉ MÃWATOBRO, ROWASÉDÉ RÉ, BRASIL REMHÃ, DAHÖZÉ NHISI HÃ AB’ZÉ, ( COVID – 19 CORONAVÍRUS ). ‘TI’AI AMÕ HAWIMHÃ CHINA NIWI HÃ, TAHÃ IMÕRI’RADA MÃTE UPRÕSI CHINA ÃMÃ SI, TAHA WI, TEWE OTO REMÕ, DARÓ MÕNÕ BÖ DURÉ DANHIPTI’AI MÕNÕ BÖ, BRASIL REMHÃ, ARÉ DAHÖZÉ ÕDI, TARÉ NIWAMNÕRI, TEWE ISAPRI ZA’RA, DAHÖZÉ PIPA TE, TAHÃ, MÃWE ÃMÃ SAPRI ZARA DURÉ TÕ, PI’URIWI ZEMÃ, UBARE NÃ MÃ WE ÃMÃ RORA ZÖRI ZARA. BRASIL REMHÃ, A’UWÉ HÃ, WAWAMRI MÕNÕ BÖ, MÃ DA’AHÖ NÃ, AI’UTÕRI NI, WARAZU, WASIWADI MÕNÕ A’UWE, DURÉ WAWAMRI HÃ A’UWE UPTABI XAVANTE ZEMA, TAHAWA ROPI NHERE WASI UIHÖNÃ WAZA WASI MÃDÖ’Ö WE ZARA DAHÖZÉ. ÃHÃ DAMÃMÃ NÕRI HÃ IHÖIMÃNÃ ZARA HÃ JAIR MESSIAS BOLSONARO NHIMI ROTI HÃ PIPA UPTABI, DA’ÃMÃ PE’EZE ‘ÕDI. DURÉ DAHÖZÉ MÃDÖ’Ö ZÉ HAWIMHÃ MAPARANE MATO TIWATOBRO ZAHURÉ, ISISI HÃ LUIZ HENRIQUE MANDETTA DURÉ NELSON TEICH OTO DARÃ SUTU WAHÃ IWAIMÃ, EDUARDO PAZUELLO. ÃHÃ WAMHÃ DADÖ HÃ TE MÕRI U’Ö HÖIMÕ. BRASIL ÃMÃ HÃ.

Nesse anos de 2020, a nova pandemia de coronavírus, covid – 19, se espalhou de todos os país,

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Leia Mais

SESC-BIRIGUI/2018

AHÃ BÖTÖ NA 07/11/2018, WA’AMA SANARATA ZARANI WARAZU MA DAMREME MANHARI HÃ DAPOTO NA HÃ, CAIMI, CIPASSÉ, PARINAI’Á, SAMUEL, CHICO, ALINE. DURÉ HÖIWAHÖ WAZA HÖI’RE ZARANI DAPODO HÃ, OI’Ó-LUTA DOS MENINOS/2009, DARINI-INICIAÇÃO ESPIRITUAL/2001. DAPOTO MADÖ’Ö PARI WAZA ROBZA NHAMRINI WARAZU MA.

NESTA DATA 07/11/2018, INICIAMOS MINI-CURSO DE PRODUÇÃO DE VÍDEO PARA NÃO INDÍGENA, PELOS CAIMI WAIASSÉ E LEANDRO PARINAI’Á E SAMUEL LEAL. AS 19:30 HAVERÁ MOSTRAS DE VÍDEOS OI’Ó E DARINI, APÓS A PROJEÇÃO HAVERÁ DEBATE.


Ocupação Xavante @ SESC/SP, Birigui

Programação de Oficinas, Mostra de Filmes e Palestras, entre 07 e 11 de Novembro, 2018, em Birgui/SP.

Programação Filmes:

Darini e Oi’ó

Dia 7/11, quarta, das 17h às 18h30

 

Tem que ser curioso e Wapté Mnhõno

Dia 8/11, quinta, das 17h às 18h30

 

Imanado e Ondas Curtas

Dia 9/11, sexta, das 17h às 18h30

 

Programação Palestras:

A prática do documentário na cultura xavante

com Caimi Waiassé e Leandro Parinai’a

 

Cinema Xavante e outras estratégias para a defesa do Cerrado

com Paulo Cipassé

 

O cinema na trajetória política dos Xavante

com Samuel Leal

Apropriação tecnológica por Povos Tradicionais

com Chico Caminati

 

 

Programação Oficina:

Minicurso de produção de documentário

com Caimi Waiassé, Leandro Parinai’a, Samuel Leal, Chico Caminati e Paulo Cipassé

Curadoria:

Aline Y. Hasegawa (SESC/SP e Wederã LAB)

 

Waro mãdö: como vivem os warazu

Waro mãdö significa em a’uwẽ mreme (língua xavante): como eu vejo.

Pontal Sereuwazaowe Xavante é um jovem estudante indígena que está realizando um intercâmbio de duração de 2 meses em São Paulo. Interessado em prestar vestibular, veio conhecer a FCT/UNESP para saber como funciona uma universidade. Também tinha o objetivo de aprimorar seu domínio sobre a língua portuguesa e conhecer como os warazu vivem. Warazu é termo utilizado pelos A’uwẽ Uptabi (Xavante) para designar os brancos, significa estrangeiro. Nessa roda de conversa, apresentará algumas reflexões sobre o que aprendeu em sua viagem, principalmente sobre o modo como o warazu vive, comparando e contrastando com o modo como se vive em sua aldeia, Wederã, na Terra Indígena Pimentel Barbosa, Mato Grosso.

Local: Laboratório de Antropologia/CEMAARQ [FCT/UNESP — Presidente Prudente/SP]

16/08/2018, 15h

Será possível acompanhar e participar da roda de conversa pelo link: https://meet.jit.si/Pontal 

Crédito da imagem do cartaz: Acervo Ponto de Cultura Apowẽ, registro produzido no ritual Danhono de 2011.

Image and instrumentality in a Xavante politics of existential recognition: The public outreach work of Eténhiritipa Pimentel Barbosa

Esta análise da antropóloga Laura Graham sobre projetos inovadores de um grupo Xavante para representar a cultura Xavante para o público não-indígenas revela múltiplas e complexas percepções de instrumentalidades, bem como os objetivos políticos. Ao contrário de muitos grupos nativos contemporâneos (amazônicos e outros) que usam aspectos da sua cultura para atrair apoio e atingir os objetivos políticos concretos, os objetivos locais aqui são relativamente abstratos e orientados para o futuro, tendo a ver com “imagem” pública e “reconhecimento existencial”. A análise ilustra que as ideias locais sobre manifestações culturais indígenas destinadas principalmente a públicos não-indígenas, incluindo “política de identidade” e a aparentemente simples mercantilização cultural, pode não corresponder exatamente com as expectativas dos antropólogos ou outros “estrangeiros”. Focos interpretativos excessivamente estreitos pode levar antropólogos a ignorar o potencial de objetivos múltiplos e complexos e uma diversidade de dimensões localmente significativas.

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Seminário Nacional sobre Formação Indígena para a Gestão Territorial e Ambiental

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A abertura do Seminário Nacional sobre Formação Indígena para a Gestão Territorial e Ambiental teve início na manhã de ontem (04), no Centro Cultural de Brasília – DF, com a participação de indígenas das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, representantes de organizações indigenistas, da Funai e de organizações internacionais.

O Seminário é uma realização do Projeto GATI (Gestão Ambiental e Territorial Indígena), da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), do Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF) e do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB). O evento também conta com apoio do Centro de Trabalho Indigenista (CTI), da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) e do Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé).